Beethoven: 5th Symphony :
É uma composição bastante animada, que podemos identificar como ela se expressa apenas pelo ritmo dela. Ela expressa a liberdade no romantismo.
Schubert: Serenade :
Ele nesta composição parece está bastante solidário, em uma tradução que nana moskouri fez, ele está pedindo pra querida da vida dele ir até ele. Ele diz que só ela pode alegrar ele e pede para que ela ouçe.
Schumann: Dichterliebe :
Dichterliebe ("amor de poeta", em alemão) é um ciclo de canções do compositor alemão (Op. 48) de 1840. Os textos das 16 canções que o compõem vêm do Lyrisches Intermezzo ("Intermezzo lírico") do poeta Heinrich Heine, escrito entre 1822 e 1823 e publicados como parte da obra Das Buch der Lieder.
Schumann escolheu desses 20 canções 16 e mudou a sequência e, dessa
maneira, o enredo. Em palavras bem românticas e melindrosas desata-se na
sequência das canções um amor, que, como se mostra já a partir da
sétima poesia, não tem mais resposta da parceira que casa com outro e
deixa o moço com suas dores sozinho.
Chopin :
Foi um pianista francês e compositor de piano da era romântica. Ele foi
o inovador da balada e trouxe novas tecnicas para o estilos, piano
sonata, a valsa, o noturno, o estud, o improviso e o prelúdio. Sua
música tem muitos elementos eslavos.
Lizst : Liebestraum :
Liebestraum significa sonhos de amor, foi uma composição que até hoje é usada bastante em peças teatrais. Não foi feita somente por lizst teve o marco inicial com 2 compositores.
Tales e José Alberto .
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
obras e caracteristicas românticas
goya:
- Retratou vários temas em
suas pinturas: paisagens, cenas mitológicas, religião, imaginário, guerras,
homens, mulheres, deuses, demônios e feiticeiros.
- Comédia, sátira, tragédia e farsa eram
recorrentes em suas obras.
- Suas obras de maior destaque foram pinturas a
óleo.
- Com cores vivas e fortes, transmitiu em suas
obras os diversos sentimentos humanos (medo, sofrimento, angústia, felicidade,
etc.)
Theodore
Géricault
Nascido em Rouen – França, em 1791, Théodore
Géricault foi um artista plástico dono de um estilo bem pessoal e preocupado em detalhes. Um dos
primeiros do romantismo, tendo extrema influencia de Michelangelo. Pintava com
poderosa emoção e dramaticidade, possuindo uma preocupação característica de
pintores românticos, diante de neuroses e desajustes das pessoas.
Um de seus quadros mais famosos é ‘A Jangada da Medusa’, pintada em óleo sobre
tela, ela retrata o naufrágio do navio Medusa, que transportava colonos
franceses. A obra possui uma emotividade e realismo, que demonstram claramente
as sensações do grande acidente, um escândalo que a corte preferia esquecer.
Fugindo de estereótipos da época, Géricault ousou e atingiu seu objetivo:
tornar o quadro em uma obra monumental. Obra esta, que retrata um importante
acontecimento da historia francesa.
Eugene
Delacroix
A musica
dos quadros de Delacroix, para compreender inteiramentea poesia do pintor
francês Eugène Delacroix (1798-1863)
Delacroix amava a música e também a tocava, seu grande amigo era Chopin: "Afinal de contas para a alegria que ela dá, há sentimentos poéticos, um devaneio agradável que as observações humorísticas faladas nunca poderiam inspirar." ( 7 de setembro 1822 ).
Delacroix amava a música e também a tocava, seu grande amigo era Chopin: "Afinal de contas para a alegria que ela dá, há sentimentos poéticos, um devaneio agradável que as observações humorísticas faladas nunca poderiam inspirar." ( 7 de setembro 1822 ).
Auguste rodin
Em 1875, viajou para a Itália e teve contado direto com as obras, principalmente esculturas, dos artistas renascentistas Michelangelo e Donattello.
Em 1876 terminou sua polêmica obra “A Idade do Bronze”. A obra causou polêmica, pois sua perfeição gerou comentários e críticas no meio artístico. Muitos afirmaram que Rodin teria usado um modelo vivo como molde.
Em 1878, obteve seu tão merecido reconhecimento artístico com a obra “São João Batista pregando”.
josé alberto e tales.
Romantismo no Brasil
Primeira geração : Os primeiros românticos são conhecidos como nativistas, pois seus
romances retratam índios vivendo livremente na natureza, numa
representação idealizada. O índio é transformado no símbolo do homem
livre e incorruptível.
Nosso Romantismo apresenta como traço essencial o nacionalismo, destacando o indianismo, o regionalismo, a pesquisa histórica, folclórica e linguística, e a crítica aos problemas nacionais.
Segunda Geração : O tema que fascinou os escritores da segunda geração romântica brasileira foi a morte. Nas obras dos escritores desse período está presente uma visão negativa do mundo e da sociedade, onde expressam seu pessimismo e sentimento de inadequação à realidade, pois viviam uma vida desregrada, dividida entre os estudos acadêmicos, o ócio, os casos amorosos e a leitura de obras literárias, como as de Musset e Byron.
A segunda geração, também conhecida como ultrarromantismo, encontra no Brasil discípulos fervorosos, que diante do amor apresentam uma visão dualista, envolvendo atração e medo, desejo e culpa. Em seus poemas, a imagem de perfeição feminina apresenta os traços de morte, condenando implicitamente qualquer forma de manifestação física do amor.
Terceira Geração : A terceira geração é também conhecida como “O condoreirismo”, os poetas dessa geração apresentam estilo grandioso ao tratarem de temas sociais, eram comprometidos com a causa abolicionista e republicana desenvolvendo, assim, a poesia social.
Castro Alves é o poeta que mais se destaca. Inspirado nos princípios de Victor Hugo, ele começa a escrever poemas sobre a escravidão. Há, retratado em seus poemas, o lado feio e esquecido pelos primeiros românticos: a escravidão dos negros, a opressão e a ignorância do povo brasileiro.
Castro Alves ficou conhecido como “o poeta dos escravos”.
Tales e José Alberto
Nosso Romantismo apresenta como traço essencial o nacionalismo, destacando o indianismo, o regionalismo, a pesquisa histórica, folclórica e linguística, e a crítica aos problemas nacionais.
Segunda Geração : O tema que fascinou os escritores da segunda geração romântica brasileira foi a morte. Nas obras dos escritores desse período está presente uma visão negativa do mundo e da sociedade, onde expressam seu pessimismo e sentimento de inadequação à realidade, pois viviam uma vida desregrada, dividida entre os estudos acadêmicos, o ócio, os casos amorosos e a leitura de obras literárias, como as de Musset e Byron.
A segunda geração, também conhecida como ultrarromantismo, encontra no Brasil discípulos fervorosos, que diante do amor apresentam uma visão dualista, envolvendo atração e medo, desejo e culpa. Em seus poemas, a imagem de perfeição feminina apresenta os traços de morte, condenando implicitamente qualquer forma de manifestação física do amor.
Terceira Geração : A terceira geração é também conhecida como “O condoreirismo”, os poetas dessa geração apresentam estilo grandioso ao tratarem de temas sociais, eram comprometidos com a causa abolicionista e republicana desenvolvendo, assim, a poesia social.
Castro Alves é o poeta que mais se destaca. Inspirado nos princípios de Victor Hugo, ele começa a escrever poemas sobre a escravidão. Há, retratado em seus poemas, o lado feio e esquecido pelos primeiros românticos: a escravidão dos negros, a opressão e a ignorância do povo brasileiro.
Castro Alves ficou conhecido como “o poeta dos escravos”.
Tales e José Alberto
Romantismo em Portugal
- Primeira Geração: marcada por preocupações históricas e políticas;
nela se destacam Almeida Garrett, Alexandre Herculano e Antônio
Feliciano de Castilho;
- Segunda Geração: as características românticas estão definidas e amadurecidas; nela se destacam Camilo Castelo Branco, Júlio Dinis, Soares dos Passos e João de Deus.
- Terceira Geração : pré-Realista, de 1860 a 1870, aproximadamente, teve como principais autores Júlio Dinis e João de Deus
Tales e José Alberto
- Segunda Geração: as características românticas estão definidas e amadurecidas; nela se destacam Camilo Castelo Branco, Júlio Dinis, Soares dos Passos e João de Deus.
- Terceira Geração : pré-Realista, de 1860 a 1870, aproximadamente, teve como principais autores Júlio Dinis e João de Deus
Tales e José Alberto
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Romantismo no Brasil
|
João Vitor Melo e Odilon Breno
Romantismo em Portugal
João Vitor Melo e Odilon Breno |
sábado, 12 de maio de 2012
A relação entre a vida pessoal do poeta Lord Byron e sua poesia
A relação entre a vida pessoal de Byron e a sua poesia é muito estreita: o autor fala através do personagem, expondo-se completamente. O poeta revela na literatura a própria crise existencial em que está submerso e, sendo Byron um romântico, é um autor que se pauta pelo subjetivismo e pelas paixões, muitas delas violentas e irrefreáveis. A vida de Byron é quase tão fantástica e romântica quanto a dos personagens que criou a partir de si mesmo: amores problemáticos, melancolia exacerbada, desprezo pela sociedade que o condena, atos que revelam uma grande sede de liberdade e, para fechar com chave de ouro, a morte na Grécia, enquanto preparava um ataque contra os turcos, que na época dominavam o território grego.
Tales e José Alberto
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
A dama de shalott

O quadro
"A dama de Shalott", pintado por John William Waterhouse, foi
inspirado em um poema escrito pelo inglês Alfred Tennyson.
Na
história, uma dama amaldiçoada vive aprisionada em uma torre na ilha de
Shalott. A maldição diz que se ela olhar diretamente para Camelot algo
terrível acontecerá, portanto ela vê o mundo somente por um espelho até
que um dia, vê Lancelot refletido nele, cantando próximo dali.
O Romantismo surgiu, em Portugal, associado ao triunfo da revolução
liberal e muito ligado ao seu ideário. Assumiu-se como um movimento
cultural que se propunha educar a opinião pública na adopção dos novos
valores que moldavam a sociedade burguesa. Valorizava a cultura popular e
o passado, visando a procura da identidade nacional e a legitimidade da
nova ordem política e social, ao mesmo tempo que dava azo à afirmação
do indivíduo, através da exposição dos sentimentos pessoais.
josé alberto e tales
A dama de Shalott
O termo romântismo refere-se a arte do sonho da fantasia valorizar as forças criativas do individuo, no qual o quadro acima tende a exercer o mesmo pensamento do romântismo que é valorizar o individuo e a imaginação popular. E opõe-se à arte equilibrada dos clássicos e baseia-se na inspiração fagaz dos momentos fortes da vida subjetiva.Odilon e João Vitor
O sofrimento do jovem Werther

Hoje em dia um clássico da literatura universal, é um marco do romantismo. É a obra de um escritor alemão Goethe, a obra '' Os sofrimentos do jovem Werther '' . É um romance escrito em 1º pessoa.
A história tem um pouco da história do escritor, no livro o protagonista, envia por um grande tempo cartas ao narrador. Uma história onde é marcada por uma profunda paixão por Charllote, o amor acaba não sendo correspondido, fazendo Werther cometer suicidio, para ele a vida se resumia apenas em uma pessoa : Charllote.
Tales e José Alberto
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Influencia de Lord Byron
O byronismo aparece através da figura do homem fatal, de faces pálidas, olhar sem piedade, marcado pela melancolia incurável, desespero e revolta, conjuntamente com a imagem do poeta genial, mas desgraçado e perseguido pela sociedade, condenado à solidão, incompreendido por todos, desafiando o horror do próprio destino. O mal do século, uma doença indefinível, entedia e faz desejar a morte como a única via de libertação. Na verdade, a imagem de uma contradição insolúvel entre o excesso de energia interior, do eu, a procura do absoluto, e os limites das condições reais dos homens e da sociedade. São dessa geração: Casimiro de Abreu, Laurindo Rabelo, Álvares de Azevedo, Junqueira Freire, Fagundes Varela e Bernardo Guimarães
João Vitor Melo e Odilon Breno

O Sofrimento do Jovem Werther, é um romance de Johann Wolfgang. Este foi um marco innicial para o ramatismo, considerado por muitos o inico da obra literal mundial. O enredo fala a respeito de um jovem, Werther, que é marcado por uma profunda paixão, marcada por um fim tragico. A obra, narrada na primeira pessoa, com economia de personagens, tem em suas notas de rodapé a indicação de que nomes e locais foram substituídos por dados fictícios, o que contribui para que se acredite na transposição das emoções e sofrimentos do próprio autor para as páginas deste livro, apenas com algumas modificações, principalmente no final.
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