Primeira geração : Os primeiros românticos são conhecidos como nativistas, pois seus
romances retratam índios vivendo livremente na natureza, numa
representação idealizada. O índio é transformado no símbolo do homem
livre e incorruptível.
Nosso Romantismo apresenta como traço essencial o nacionalismo,
destacando o indianismo, o regionalismo, a pesquisa histórica,
folclórica e linguística, e a crítica aos problemas nacionais.
Segunda Geração : O tema que fascinou os escritores da segunda geração romântica
brasileira foi a morte. Nas obras dos escritores desse período está
presente uma visão negativa do mundo e da sociedade, onde expressam seu
pessimismo e sentimento de inadequação à realidade, pois viviam uma vida
desregrada, dividida entre os estudos acadêmicos, o ócio, os casos
amorosos e a leitura de obras literárias, como as de Musset e Byron.
A segunda geração, também conhecida como ultrarromantismo, encontra no
Brasil discípulos fervorosos, que diante do amor apresentam uma visão
dualista, envolvendo atração e medo, desejo e culpa. Em seus poemas, a
imagem de perfeição feminina apresenta os traços de morte, condenando
implicitamente qualquer forma de manifestação física do amor.
Terceira Geração : A terceira geração é também conhecida como “O condoreirismo”, os poetas
dessa geração apresentam estilo grandioso ao tratarem de temas sociais,
eram comprometidos com a causa abolicionista e republicana
desenvolvendo, assim, a poesia social.
Castro Alves é o poeta que mais se destaca. Inspirado nos princípios de
Victor Hugo, ele começa a escrever poemas sobre a escravidão. Há,
retratado em seus poemas, o lado feio e esquecido pelos primeiros
românticos: a escravidão dos negros, a opressão e a ignorância do povo
brasileiro.
Castro Alves ficou conhecido como “o poeta dos escravos”.
Tales e José Alberto
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